Até pouco tempo ser competente
bastava para enfrentar um mercado de trabalho tumultuado e caótico. Todavia,
com todas as oportunidades que se têm hoje, todos têm o potencial de competir,
de modo que no novo horizonte comercial ser competente é obrigação e não
vantagem. Com as facilidades estudantis que tomaram conta do Brasil nos últimos
anos (e que graças á Deus democr
atizaram os
estudos) competir virou missão possível a todos.
A Revista Fisio S/A traz, em uma de suas
edições a idéia de que o profissional hoje deve buscar a excelência. De certa
forma, atualmente a falta de competência é um desrespeito com quem está dando
seu suor para pagar seus serviços. É necessário sermos EXCELENTES em tudo que
fazemos e, principalmente, na nossa profissão.
No livro “Você é do
tamanho dos seus sonhos”, César Souza cita Norberto Odebrecht, fundador do
grupo homônimo atuante na construção civil; segundo ele a palavra
“competitividade” tem foco no competidor, no concorrente e assim se perde o que
o cliente quer e precisa; assim o profissional jamais será um líder, as ações
serão reflexos e respostas daquilo que os concorrentes fizerem, ficando ele
sempre com ações em resposta à dos concorrentes, “ações atrasadas”.
Em conversa com o grande amigo Alipio Fisio,
este me trouxe um conceito inteligente de concorrência; para ele concorrentes
não existem, isto, pois, quando estou sempre no intuito de evoluir
profissionalmente, eu terei colegas que se encontram num patamar mais elevado
no mercado de trabalho e é minha obrigação acompanhá-los (ou ultrapassá-los) e
terei colegas que estão atrás de mim no mesmo mercado e é obrigação deles me
acompanharem.
Portanto, não
busque a competência, inspire-se e almeje a excelência e faça do seu viver uma
busca incansável para atingi-la; você necessita disto para ser valorizado, para
valorizar seus pacientes e para crescer profissionalmente.
Alessandro Santo’s
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